Fonte: Fisenge
Aconteceu entre os dias 19 e 20 de julho, uma reunião ampliada da diretoria da Fisenge com os presidentes de Sindicatos de Engenheiros. No primeiro dia, foi feita uma análise de conjuntura sobre as mobilizações populares em todo o Brasil. De acordo com o presidente da Fisenge, Carlos Roberto Bittencourt, a realização de um plebiscito é uma questão central e fundamental para a democracia direta. “A reforma política só sairá com participação popular, ouvindo o povo e pressionando para mais avanços. O poder econômico não pode balizar nosso sistema eleitoral. Defendemos a realização de um plebiscito para que, assim, possamos colocar na pauta outras questões centrais, como a democratização dos meios de comunicação”, avaliou. A diretora executiva da Fisenge, Giucélia Figueiredo enfatizou: “As ruas são o nosso campo e nelas vamos conquistar a ampliação de direitos”. O presidente do Senge-BA, Ubiratan Félix declarou que o setor popular quer ter acesso a políticas públicas de qualidade. “A conjuntura mudou e precisamos acompanhar as mudanças para avançar mais. Já o secretário-geral da Fisenge, Clovis Nascimento lembrou: “