Diretores e parceiros do Senge RJ marcam presença na manifestação popular do 7 de Setembro

Sindicalistas da categoria reforçaram a luta pela soberania nacional, pela democracia e contra a anistia aos golpistas de 8 de janeiro

A grande festa popular do 7 de setembro foi marcada, este ano, por forte divisão. De um lado, a direita golpista buscou se apoiar no julgamento de Bolsonaro e dos militares que tentaram o golpe de Estado em 2023. Do outro, a mobilização progressista reuniu o Partido dos Trabalhadores (PT), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), a Frente Brasil Popular, a Frente Povo Sem Medo, além de diversas entidades e movimentos. Todos somaram forças ao tradicional Grito dos Excluídos, que há 31 anos ocupa as ruas nesta data com a marca da resistência e da esperança popular.

O Senge RJ, que convocou a categoria nas semanas que antecederam o ato, esteve presente com os diretores Marco Aurélio Moreira, Itamar Marques, Paulo Granja, Roberto Góes e Vera Bacelar. Durante a manifestação, os dirigentes também encontraram parceiros históricos do sindicato, como Paulo Jagger, do Dieese, e a advogada Daniele Gueiros, professora da UFRJ e assessora jurídica do Senge RJ.

“As comemorações do 7 de setembro deste ano envolveram uma conjuntura especial, na qual os trabalhadores e os movimentos sociais organizados deste país demonstraram a relevância de a independência e a soberania caminharem juntas, de maneira inequívoca. O Brasil é do povo brasileiro”, destacou Marco Aurélio.

Com forte presença de centrais sindicais e lideranças políticas, a manifestação tomou as ruas do centro do Rio com pautas centrais: prisão de Jair Bolsonaro e dos militares golpistas, defesa da reforma agrária, preservação das empresas públicas, regulamentação de setores estratégicos da economia e solidariedade ao povo palestino.

Com informações do Brasil de Fato.

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