“Centros de Pesquisas e os Ataques ao Desenvolvimento da Engenharia Brasileira” são o tema do debate que será transmitido ao vivo, nesta quarta-feira (26), às 17h30, nas páginas do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge RJ), no Facebook e no YouTube. Participam o doutor em Engenharia Mecânica e mestre em Engenharia de Produção Célio Bermann, professor associado do Instituto de Energia e Ambiente da USP; o engenheiro mecânico Ney Robinson, do Laboratório de Robótica do CENPES, doutor em Engenharia Civil na UFF e mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade da Amazônia; o engenheiro de telecomunicações Marcio Patusco, conselheiro do Clube de Engenharia e do Crea-RJ, além de integrante da Câmara de Universalização e Inclusão Digital do CGI.br; e o diretor do Senge RJ Agamenon Oliveira, engenheiro mecânico e professor da Escola Politécnica da UFRJ, pesquisador do Cepel e diretor do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge RJ),
No orçamento de 2021 proposto pelo governo federal, o Ministério da Educação deve perder 13% das verbas, recebendo R$ 102 bilhões. Para o Ministério da Ciência e Tecnologia, foram estimados R$ 6,5 bilhões, valor que o próprio ministro Marcos Pontes considerou insuficiente para dar andamento aos projetos de pesquisa, inclusive sobre a pandemia de covid-19, pedindo reforço de R$ 1,8 bilhão. Conseguiu uma suplementação de apenas R$ 100 milhões. Além de cortes sucessivos de recursos para pesquisa e bolsas, o governo já tentou atacar a autonomia e as estruturas das entidades de pequisa do país. Neste debate, o objetivo é fazer um balanço da pesquisa e desenvolvimento no Brasil e as formas de preservar os projetos mais relevantes para a soberania e o desenvolvimento nacional.
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