Campanha pelo fim da violência contra a mulher

"E se...", do Coletivo de Mulheres da Fisenge, retrata formas de violência simbólica

Fonte: Fisenge

 

Foi lançada, no dia 23/11, a campanha pelo “Fim da Violência Simbólica contra a Mulher”. Produzida pelo Coletivo de Mulheres da Fisenge, a campanha “E se..” tem o total de cinco peças, que retratam violências como racismo, gordofobia, etarismo e outras formas de violência simbólica. “É comum no nosso cotidiano ouvirmos a expressão ‘E se…’, com o intuito de enquadrar nossos corpos e apropriar nossos direitos e a nossa autonomia. A violência simbólica fere, destrói a autoestima e ataca uma coletividade de identidades”, afirmou a diretora da mulher da Fisenge, Simone Baía. Todo ano o Coletivo de Mulheres da Fisenge realizada a campanha, que integra os “16 dias de ativismo contra a violência de gênero”.

 

Sobre a campanha

A campanha “16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Gênero” é uma mobilização realizada em mais de 160 países, voltada à sensibilização sobre o problema da violência que atinge o público feminino. A iniciativa ocorre desde 1991, quando 23 mulheres de diferentes países, reunidas pelo CWGL, lançaram a Campanha com o objetivo de promover o debate e denunciar as várias formas de violência contra as mulheres no mundo. As participantes escolheram um período de significativas datas históricas, marcos de luta das mulheres, iniciando a abertura da Campanha no dia 25 de novembro – Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres – e finalizando no dia 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos. Desse modo, a campanha vincula a denúncia e a luta pela não violência contra as mulheres à defesa dos direitos humanos.

 

 

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