As altas taxas de reprovação nas disciplinas de cálculo e física e a grande quantidade de casos de evasão ou esgotamento emocional e psicológico entre os alunos colocam em questão as metodologias dos cursos de Engenharia. No eixo do debate, a necessidade de se pensar a formação profissional a partir de uma perspectiva inclusiva, socialmente responsável e mais interativa. A constatação´de que as reprovações se concentram entre pobres e pretos torna ainda mais importante discutir como a universidade pode oferecer aos estudantes maneiras de superarem a barreira dos conteúdos e das restrições de infraestrutura.
“Saúde mental e evasão em massa: por que o ensino de Engenharia tem que mudar” é o tema do próximo encontro promovido pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge RJ), na quarta-feira (28), às 17h30, pelo Facebook e pelo YouTube. Participam da transmissão online Pedro Monforte, membro do Senge RJ Estudante, do Coletivo Força Motriz da UFRJ e da Coordenação Política Estadual das Brigadas Populares RJ; Tatiana Roque, professora da UFRJ e ex-presidente do sindicato docente da UFRJ; e Roberto Santana, professor da Faculdade de Educação da UERJ, doutor em Políticas Públicas e também militante das Brigadas Populares. A condução do debate será feita pelo engenheiro Felipe Araújo, diretor do Senge RJ.
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