A nova diretoria colegiada do Senge-RJ tomou posse nesta sexta-feira (10), em comemoração realizada no Museu de Arte Moderna (MAM). O evento contou com a presença dos novos diretores, representantes sindicais, políticos e integrantes de movimentos sociais.
O presidente do Senge-RJ, Olímpio Alves dos Santos, destacou, durante o evento, que a união de todos é fundamental para a construção do futuro do Senge-RJ.
“Este é um trabalho conjunto. O amanhã é o que tivermos capacidade de construir hoje”, afirmou Olímpio.
Darby Igayara, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RJ), parabenizou a nova diretoria e frisou a importância do Senge-RJ na pauta da Central. Segundo ele, é o Senge-RJ que fornece conteúdo técnico para as lutas da CUT.
“Em casos de obras mal construídas, com acidentes e vítimas, o Senge-RJ contribui muito com o seu conhecimento técnico para mostrar que não houve um planejamento durante a execução”, disse ele.
O deputado federal Alessandro Molon também destacou o apoio técnico do Senge-RJ e citou como exemplo o acidente com os bondes de Santa Teresa, que matou seis pessoas e deixou 48 feridas.
“Estamos falando da segurança da população, na medida em que a engenharia está presente em todas as áreas”, afirmou Molon.
“O Senge-RJ faz história”
Com essa expressão, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), Agostinho Guerreiro, definiu os 82 anos do Sindicato.
“O Senge-RJ é um dos sindicatos mais modernos e mais avançados do Brasil”, disse Agostinho.
“O Senge-RJ foi o primeiro sindicato dos engenheiros do Brasil”, contou Carlos Bittencourt, presidente da Federação Intersindical de Sindicatos dos Engenheiros (Fisenge). “Foi pioneiro na luta pelo Salário Mínimo Profissional, que é uma das maiores conquistas da nossa categoria.”