A empresa se reuniu com os representantes dos empregados por duas vezes para tratar da revisão do PCS. Os representantes apresentaram a demanda dos empregados, e a EPE ficou de levar esses pontos críticos, assim como as suas considerações, para discussão em uma reunião com o DEST, que será realizada em meados de junho. Após esse evento haverá nova reunião com a empresa.
Os pontos críticos são os seguintes
1. PCS
1.1 – criar e implantar política de remuneração do conhecimento e da experiência profissional para exercer um cargo na empresa, que seja eficaz, atualizada permanentemente, atrativa – com uma proposta de progressão em carreira, a ser considerada dentro do processo produtivo da empresa, e que contribua para a retenção de talentos e que agreguem valor para o crescimento da EPE e sua consolidação no cenário energético.
1.2 – Rever e criar:
– O salário de ingresso do cargo de Assistente Administrativo;
– Criação dos cargos de carreira (nível superior), em Júnior, Pleno e Sênior, com a definição clara e objetiva dos critérios, não discricionários, levando-se em conta a experiência pregressa, a experiência na EPE e titulação, necessários para ocupá-los, de forma contínua e automática.
2. Sistemática da Avaliação de Desempenho
2.1 – Reduzir, ao máximo possível, o impacto da subjetividade que afeta ao processo da avaliação de desempenho, hoje existente na empresa, e aplicado aos empregados de Nível Superior e de Nível Médio;
2.2 – Criar ou implantar nova metodologia e critérios mais objetivos de avaliação, gerenciamento do desempenho e da evolução profissional dos empregados concursados de Nível Superior e de Nível Médio, incluindo a avaliação dos gestores, feita pelos empregados.