Aconteceu nesta terça-feira, dia 16, uma reunião entre o Ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho com assessores e o presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner e a coordenação da Plataforma Operária e Camponesa de Energia, da qual a Fisenge faz parte. O presidente do Senge-PR e representante da federação, Ulisses Kaniak ,acredita que foi um importante momento para restabelecer o diálogo entre os movimentos sociais e o governo. “No momento da edição da Medida Provisória (MP) nº 579, que prevê a reestruturação do setor elétrico, o governo não ouviu os movimentos sociais. Agora, estamos construindo a reaproximação em nível federal com o objetivo de garantir as condições de trabalho e, principalmente, os empregos. Isso porque algumas das empresas já anunciaram uma série de demissões”, afirmou.
O diretor do Senge-RO e da Fisenge, José Ezequiel Ramos, explicou que, quando as empresas viram que há um conjunto de regras na MP, começaram a articular uma série de ações. “Elas perceberam que precisariam superar a perda de receita e, consequentemente, enxugar a folha de pagamento, por meio do Plano de Demissão Voluntário (PDV). Isto significa que a conta vai ficar para os trabalhadores”, enfatizou.
A MP propõe a renovação das concessões, a redução das tarifas de energia, entre outras medidas. “O momento é de disputa”, enfatizou Ulisses. No próximo dia 30, irá acontecer uma reunião da Plataforma Operária e Camponesa de Energia com parlamentares, com o objetivo de apresentar propostas e articular ações conjuntas de mobilização e pressão no Congresso Nacional.
Aconteceu nesta terça-feira, dia 16, uma reunião entre o Ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho com assessores e o presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner e a coordenação da Plataforma Operária e Camponesa de Energia, da qual a Fisenge faz parte. O presidente do Senge-PR e representante da federação, Ulisses Kaniak ,acredita que foi um importante momento para restabelecer o diálogo entre os movimentos sociais e o governo. “No momento da edição da Medida Provisória (MP) nº 579, que prevê a reestruturação do setor elétrico, o governo não ouviu os movimentos sociais. Agora, estamos construindo a reaproximação em nível federal com o objetivo de garantir as condições de trabalho e, principalmente, os empregos. Isso porque algumas das empresas já anunciaram uma série de demissões”, afirmou.
O diretor do Senge-RO e da Fisenge, José Ezequiel Ramos, explicou que, quando as empresas viram que há um conjunto de regras na MP, começaram a articular uma série de ações. “Elas perceberam que precisariam superar a perda de receita e, consequentemente, enxugar a folha de pagamento, por meio do Plano de Demissão Voluntário (PDV). Isto significa que a conta vai ficar para os trabalhadores”, enfatizou.
A MP propõe a renovação das concessões, a redução das tarifas de energia, entre outras medidas. “O momento é de disputa”, enfatizou Ulisses. No próximo dia 30, irá acontecer uma reunião da Plataforma Operária e Camponesa de Energia com parlamentares, com o objetivo de apresentar propostas e articular ações conjuntas de mobilização e pressão no Congresso Nacional.