A Mobilização Nacional dos Profissionais da Educação Pública reuniu, em frente ao MEC, em Brasília, cerca de 200 representantes dos sindicatos de todo o país, filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), para exigir o direito à formação e a valorização profissional dos funcionários.
A expectativa, segundo Edmílson Lamparina, coordenador do Departamento de Funcionários de Escola (DEFE) da CNTE, é mobilizar por mais investimentos, principalmente para a formação continuada, com a implementação da lei 12.796/2013, e para o programa Profuncionário, no qual estados e municípios oferecem cursos técnico-profissionalizantes para os funcionários das redes públicas do ensino básico.
A manifestação, pacífica, também cobrou a regulamentação do piso e das diretrizes nacionais para os planos de carreira dos profissionais da educação. A categoria é contra a terceirização e exige a realização de mais concursos públicos.
Após o ato no MEC, os representantes dos sindicatos estiveram no Congresso Nacional para pressionar os parlamentares e, no final do dia, foi programada uma audiência com o ministro da educação, Aloizio Mercadante.