Mulheres na resistência democrática são pauta do Soberania em Debate, nesta sexta (13), às 15h

Participam Victória Grabois, diretora do Grupo Tortura Nunca Mais, e Alexsandra de Carvalho, vice-presidente do Sindicato dos Comerciários/SECRJ.
SOBERANIA EM DEBATE
MULHERES
Contra a violência, exploração, machismo, misoginia e racismo
13 de março/15h
Num momento em que o país vive sob um governo truculento, que incentiva todas as formas de violência, incluindo naturalmente as mulheres, torna-se imperativo ressaltar e falar das lutas permanentes em prol das causas feministas.
Debatedoras
Alexsandra de Carvalho – Vice-presidente do Sindicato dos Comerciários/SECRJ, é empacotadora dos Supermercados Guanabara. Sandra, como é conhecida pelos amigos, foi convidada para integrar o movimento “A Hora da Mudança”. Sindicalizou 24 colegas em sua loja e, por isso, passou a sofrer perseguição política, mas não se intimidou. Dona de uma liderança natural e agregadora, valoriza o papel da mulher no movimento sindical. “Quando a gente quer, a gente é capaz” é o seu lema.
Victória Grabois – Formada pela Faculdade Nacional de Filosofia, foi fundadora do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos – NEPP DH/UFRJ e da Associação Liberdade Mulher (presidente e vice-presidente), além de conselheira do Cedim. Viveu 16 anos na clandestinidade. Passou pela dor de perder seu pai Maurício, sobre quem escreveu um livro, seu irmão André e o marido Gilberto para a guerrilha. Fez da dor a base de sua luta incansável, há mais de 30 anos, no Grupo Tortura Nunca Mais, do Rio de Janeiro, onde já foi presidente, vice-presidente e atualmente é diretora.
Mediação:
Camila Marins – Jornalista, assessora de Comunicação da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros/Fisenge.
Promovido pelo Movimento SOS Brasil Soberano/Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro – Senge/RJ, sem público presente, com duração aproximada de 90min, o debate será transmitido pela internet e estará aberto a perguntas na página: www.facebook.com/sosbrasilsoberano e pelo canal do SOS Brasil Soberano no YouTube
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