Em assembleia realizada nesta quinta-feira (03), os trabalhadores da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) rejeitaram a proposta da empresa de manter o atual banco de horas. Cerca de 60 empregados compareceram à reunião.
Uma comissão de trabalhadores da EPE criou uma proposta para um novo banco de horas, que foi rejeitada pela empresa. Dentre as mudanças está o aumento da horas faltosas abonadas no banco. Atualmente, os trabalhadores têm cinco horas por mês de falta que podem ser lançadas à débito no banco de horas, se houver autorização do superintendente.
“Isso pode causar uma falta de homogeneidade na decisão entre um setor e outro”, avalia o diretor do Senge-RJ Agamenon Oliveira, que esteve na assembleia. “Está nas mãos da empresa construir uma nova proposta para o banco de horas”, completa ele.
Na próxima segunda-feira (07), a diretoria da EPE irá se reunir e uma nova proposta deve ser construída para ser apresentada aos trabalhadores.