Realizada primeira etapa do Curso de Formação da Plataforma Operária e Camponesa da Energia

Encontro foi realizado no Rio de Janeiro no último sábado (24) e contou com a presença de Guilherme Estrella, ex-diretor da Petrobrás responsável pela equipe que descobriu o pré-sal.
Com o apoio do SENGE-RJ e do Sindipetro Caxias, foi iniciada, na manhã do último sábado (24), a primeira etapa do Curso de Formação de Formadores da Plataforma Operária e Camponesa da Energia do Rio de Janeiro.
Participam 30 lideranças de 10 organizações fluminenses.
À tarde, Guilherme Estrella, ex-diretor da Petrobras, falou da descoberta do pré-sal e da importância dessa riqueza para o povo brasileiro.
Gilmar Soares, diretor da CNTE, ajudou no debate do petróleo para a educação no curso da Plataforma da Energia no Rio.
Também esteve presente Kleybson Andrade, da Consulta Popular, facilitando o debate sobre trabalho de base no curso de formação.
Conheça a Plataforma Operária e Camponesa da Energia
A Plataforma Operária e Camponesa da Energia foi criada em 2010, a partir de um esforço de trabalhadores e trabalhadoras do setor elétrico, petroleiros, urbanitários, engenheiros e organizações camponesas, com a proposição de ser um espaço de diálogo para avançar na construção em um projeto enérgico popular para o Brasil.
No decorrer do tempo, outras organizações se incorporaram à plataforma, dentre elas, organizações do setor da educação e de juventude, que passaram a construir a plataforma com a perspectiva de defender os investimentos do petróleo para a educação. Atualmente fazem parte
Federação Única dos Petroleiros (FUP), Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (FISENGE), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Sindieletro MG, STIU-DF, Sinergia CUT, Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do Estado de São Paulo (FTIUESP), Intercel, Intersul, Senge-PR, SENGE-RJ, Senge-BA, Levante Popular da Juventude (LPJ), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento Sem Terra (MST) e Movimento Camponês Popular (MCP).
A partir de 2015, a Plataforma desfralda a luta do petróleo para a educação, cujo objetivo principal é construir, à várias mãos, um grande trabalho de agitação e propaganda, de forma organizada e intencionalmente dirigida, procurando ampliar a organização, a consciência popular e um sentimento nacional de que as riquezas de nosso país são do povo e é o povo que deve decidir onde aplicar o resultado obtido, independente dos governantes de plantão.
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