O Parque Estadual da Chacrinha, uma das últimas áreas de mata no bairro de Copacabana, um dos mais populosos da cidade, será tema de dois dias de debates, nesta quinta-feira (29) e no dia 13 de maio, organizados pelo Clube de Engenharia.
Com uma área total de 13,3 hectares, o parque estende-se ao longo da Ladeira do Leme, e, desde 2007, é administrado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Guarda um jequitibá-de-manta com 300 anos, 30 metros de altura, 30 metros de copa e quase 1,50 metro de tronco. Além da árvore ameaçada de extinção centenária, o “pulmão de Copacabana” tem vestígios de construções militares de 1708, da vila militar Babilônia, onde serviu Tiradentes, e a casa mais antiga do bairro, junto a grande diversidade de fauna e flora.
O Seminário Parque Estadual da Chacrinha – Preservar para Ter vai abordar essa geodiversidade, o patrimônio genético, a memória e a arqueologia do PEC, bem como os desafios para sua gestão. Conta com apoio de diversas entidades, entre elas o Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge RJ), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ) e a Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos no Estado do Rio de Janeiro (Seaerj).
Os debates estão marcados para acontecer das 16h30 às 19h, nos dois dias. Nesta quinta-feira, a abertura do evento será feita pelo presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino, e pelo presidente da Seaerj, Alberto Balassiano. No dia 13 de maio, abrem as discussões o presidente do Crea-RJ, Luiz Cosenza, e o presidente do Senge RJ, Olímpio Alves de Souza.
Link para inscrição:
http://portalclubedeengenharia.org.br/event/seminario-parque-estadual-da-chacrinha-preservar-para-ter/
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