Foto: Claudionor Santana
O SENGE-RJ recebeu, nos dias 09 e 10 de novembro, entidades e profissionais para discutir as Vistorias nas Edificações. O objetivo dos encontros era analisar a situação atual e as perspectivas com relação à lei 6.400/2013, que determina a realização periódica de Autovistoria nas edificações e debater a respeito da especificidade, e as perspectivas de aplicação da lei 6.890/2014, que obriga à inspeção quinquenal nas instalações internas de gás nas unidades residenciais e comerciais. Reunindo os diversos atores envolvidos no processo, se buscará analisar a atual conjuntura de manutenção predial na cidade do Rio de Janeiro e identificar as problemáticas aí envolvidas. O seminário teve inscrições lotadas.
Para o engenheiro Antonio Gerson, do SENGE-RJ, que trabalhou na Companhia Estadual de Gás (CEG), é muito bom notar o interesse das entidades e dos profissionais para o assunto.
“Destaco a participação da CEG e das distribuidoras de GLP. A participação delas é necessária para que entendamos perfeitamente o processo e as dificuldades enfrentadas na vistoria”, conta. “Destaco também a presença de Silvio Coelho, da Prefeitura do Rio. Ele falou estatísticas importantes sobre a vistoria. Cerca de 90.000 edifícios ainda não foram vistoriados. Isso representa cerca de 1/3 do total”.
Participaram do evento Luiz Cosenza e Marco Antonio Barbosa, diretores do SENGE-RJ; Silvio Coelho, da Prefeitura do Rio de Janeiro; Renato Campinhas, engenheiro e perito; Luiz Baratta e Manoel Lapa, do CREA-RJ; Eliomar Coelho, engenheiro e deputado estadual; Katia Repsold, da CEG; Major Wanderson, do Corpo de Bombeiros; e Manoel Soares de Lima Filho, da Nacional Gás, empresa associada ao Sindgás.
Ele, no entanto, afirma também que “só lamenta a ausência dos representantes do INMETRO e do SECOVI. Eles seriam fundamentais para o debate. O INMETRO como representante do governo que está credenciando quem vai fazer a vistoria, e o SECOVI, como representante dos consumidores”.