Por que a energia elétrica do Brasil é uma das mais caras do mundo?

Live do Senge RO no YouTube recebe, em 09/05, Felipe Araújo, diretor do Senge RJ; Ikaro Chaves, ex conselheiro da Eletronorte, eleito pelos trabalhadores e Ildefonso Madruga, presidente do Sindicato dos Engenheiros do Estado de Rondônia

Com 85% de produção energética totalmente renovável, um dos parques elétricos mais diversificados do mundo, dono do único sistema interligado do planeta, que conecta geradores de diferentes matrizes energéticas de norte a sul, por uma extensão territorial de proporções continentais. Como pode esse sistema robusto, construído pelo Estado, ser responsável por uma das tarifas mais caras do mundo?

Tem resposta, é verificável e – spoiler! – passa bastante por decisões políticas e ideológicas. 

Na próxima quinta-feira, 09/05, a partir das 19h30 (18h30 no horário de RO), o Senge RO convoca o profissionais do setor para explicarem, em live no YouTube, a mágica que faz pesar o nosso bolso quando chega a conta.

Felipe Araújo, Ikaro Chaves e Ildefonso Madruga vão explicar por que a tarifa residencial de energia no Brasil é mais alta que as da Espanha e Alemanha, por exemplo. Vão, também, expor o que poderia ser a nossa realidade hoje, se tivéssemos feito melhores escolhas no legislativo e no executivo, especialmente nos governos neoliberal de Temer e fascista de Bolsonaro.

 


Felipe Araújo é Engenheiro Civil, trabalhador eletricitário, representante da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros – Fisenge no Coletivo Nacional dos Eletricitários – CNE, diretor do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro SENGE-RJ, diretor suplente da Fisenge, diretor da Associação dos Empregados de Furnas – ASEF e Conselheiro Eleito no Fundo de Pensão de Furnas – Fundação Real Grandeza.

Ikaro Chaves, Engenheiro Eletricista, Ex Conselheiro de Administração da Eletronorte, eleito pelos trabalhadores.

Ildefonso Madruga, Engenheiro Eletricista, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Especialização em Gestão Estratégica da Inovação Tecnológica no Setor Elétrico Brasileiro, Especialização em Docência no Ensino Superior, atua no setor elétrico desde 2009, diretor suplente da Federação Interestadual de Sindicato de Engenheiros – Fisenge, atualmente preside o Sindicatos dos Engenheiros do Estado de Rondônia – Senge-RO.

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